O corpo sofre quando a cabeça não está bem, pense mais em si

Já ouviu dizer que o corpo sofre quando a mente não está bem?

Que um coração alegre deixa o rosto mais belo? Que quando você dorme bem, sua pele fica mais bonita? Que você é o que pensa sobre você?

Pois então, são os mais diversos ditados, das mais diversas culturas, comprovando que somos um ser integral, não há como separar o corpo, a mente e as emoções, tudo está interligado.

Neste artigo vamos tentar perceber o quão poderosa é a nossa mente.

Não aquele poder paranormal de mover objetos com a força do pensamento, ou poder de super heróis, mas o poder que temos de mudar tudo, mudando somente nossa forma de pensar.

Existe um termo grego que é “metanoia” ele significa “mudar o próprio pensamento” ou “mudança essencial de pensamento ou caráter”.

Você pode perceber que todo livro de sucesso sobre autoajuda aborda a questão da mente e a importância que nossos pensamentos e a nossa fala tem na direção que a nossa vida e nosso organismo vão seguir.

Pois para mudar um hábito por exemplo, é necessário primeiro mudar seu pensamento a respeito deste hábito.

Em relação ao nosso organismo, as vezes estamos envenenando nosso corpo e nem percebemos. Já aconteceu de você ficar repassando na sua mente uma conversa e pensando no que deveria ter respondido para a pessoa? Ou de ficar remoendo algo que alguém te disse e que te magoou?

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É exatamente deste tipo de veneno que estou falando. Como diz a sábia frase de autor desconhecido: “Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.”

Há também outros tipos de “venenos” como por exemplo:

Tensão, stress, não saber dizer não, medo, rancor, sobrecarga, solidão.

Venenos que causam sintomas como dores de cabeça, dor de estômago, gastrite, dores nas costas.

São as chamadas doenças psicossomáticas, ou seja, relacionadas às emoções, sentimentos e pensamentos. O desequilíbrio das emoções interfere diretamente na saúde do nosso organismo.

Mais uma vez podemos notar o poder que a mente exerce, pois ali está não somente a origem dos problemas, mas também a solução.

Nunca esqueço daquela experiência do arroz realizada por um fotógrafo japonês e reproduzida por muitos professores para ensinar seus alunos sobre o poder das palavras, você já leu a respeito?

Vou resumir a história:

Embora combatida com veemência por cientistas, a teoria de Masaru Emoto é de que um pote de água com arroz reage de formas diferentes a diferentes estímulos como amor, ódio e descaso.

Utilizando durante um mês, todos os dias, para o pote do amor a palavra “obrigado”, para o pote do ódio a palavra “idiota” enquanto o pote do descaso era simplesmente ignorado.

Após um mês, no pote do amor o arroz fermentou, no pote do ódio o arroz se tornou uma substância escura e no pote do descaso o arroz embolorou.

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Os cientistas têm suas ressalvas, claro, e provavelmente é porque nenhum deles consegue explicar o acontecido, mas ainda assim, após a notícia viralizar no ano de 2017, diversos professores brasileiros utilizaram a ideia em sala de aula.

E adivinha só? Foi um sucesso, basta pesquisar no google para ver quantos resultados existem sobre o assunto e sobre as experiências realizadas.

Cientifico ou não, o fato é que na nossa vida ocorre o mesmo.

Já tentou fazer isso com uma planta? Imagina então com uma pessoa!

Digo mais, imagine fazer isso com você todos os dias.

De certa forma, é o que fazemos. Quando desacreditamos de nossa capacidade e dizemos “eu não consigo”, “eu não sou” ou “eu não posso” dentre tantas outras palavras negativas que proferimos.

Que tal uma metanóia? Se você mudar seu pensamento, tudo mudará!

Amo uma frase de Jean Cocteau que ilustra muito bem esta idéia, você também já deve ter visto: “Sem saber que era impossível, foi lá e fez.”

Segundo a abordagem da Programação Neurolinguística, conhecida como PNL, se um outro ser humano é capaz de fazer alguma coisa, você também é.

Sei que parece radical, e claro que algumas pessoas têm aquele talento natural para certas coisas, enquanto outras precisam de um esforço maior para fazer o mesmo.

Mas a ideia faz sentido, mesmo que eu precise me esforçar muito mais para participar de uma maratona, eu sou tão capaz quanto um maratonista. Se você acreditar e se esforçar, o que parecia impossível para você há um minuto atrás poderá ser possível agora! Basta mudar sua mente, o seu modo de pensar.

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Por falar em mudar a forma de ver as coisas, você lembra da história da Pollyana? Era a menina que jogava o jogo do contente.

Mesmo em meio às piores dores de sua vida, ela encontrava um, apenas um motivo para ficar contente, e esta pequena faísca era o que precisava para superar sua dor, e o nome desta faísca é gratidão.

O antídoto para todos os venenos mencionados anteriormente é a gratidão.

Eu diria também que, mudar nossa mente, reprogramá-la para ter a visão correta sobre quem somos e sobre o que é correto fazer, é uma questão de fé.

Fé em você, fé de que você existe por algum propósito e que vai conseguir chegar lá. Você realmente é quem acredita ser.

Então dê uma chance à sua melhor versão.

Acredite em você. Feliz dia amigos!